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domingo, 1 de janeiro de 2012

Bem Vindos ao nosso Blog!



''Se você quiser ter sucesso, deve trilhar um novo caminho em vez de andar pelos caminhos desgastados do sucesso já reconhecido''. 
(Rockfeller Jr., John)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dicas de Cursos Online e Rápidos com Certificado


"Tem urgência para arrumar emprego? Então procure cursos rápidos." É assim que começa uma reportagem exibida no Jornal Hoje, da Rede globo.

Os cursos rápidos são uma excelente ferramenta para quem deseja se qualificar em um curto espaço de tempo e obter um retorno mais rápido.

Segundo Ricardo Almeida, consultor de Recursos Humanos, "... em um curso universitário o aluno passa 4 anos estudando e só começa a colocar em prática os conhecimentos ao final deste período. Já nos cursos rápidos o retorno é obtido em um período menor, pois logo após finalizar o curso o aluno já pode aplicar o conhecimento no mercado de trabalho."

Conheça a lista de Cursos Rápidos oferecidos pelo Cursos 24 Horas. São cursos totalmente online, de curta duração, com certificado entregue na sua casa, sem custo adicional.

Segundo a reportagem, alguns alunos nem se formam e já são contratados. "Tem muita empresa vindo atrás da gente e brigando pela gente", diz Anderson de Oliveira, estudante.
"Quem não estuda acaba ficando enferrujado. A gente tem que se atualizar. Se você não estuda, não busca outros conhecimentos, acaba sendo ultrapassado até por quem não trabalha ainda", diz Fernando Bezerra, aluno.

O Kit Concursos Públicos é composto por mais de 20 matérias, milhares de páginas em apostilas, 15 mil questões em simulados, provas anteriores com gabaritos, dicas e macetes para ser aprovado(a) nos mais concorridos Concursos. Veja o Conteúdo do Kit Concursos.
Para receber seu Kit Concursos Públicos, basta participar de de dois ou mais cursos quaisquer no site entre 11/10 e 10/11. Veja a Lista de Cursos.

Todos os nossos Cursos são 100% Online e contam com apostilas, apoio de professor e certificado de conclusão enviado pelos correios. São cursos completos a partir de apenas R$ 20,00.

Fonte: Cursos 24 Horas

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Quando Demitir Clientes É A Melhor Saída


Entenda quais clientes são dispensáveis e foque seus esforços naqueles que lhe trarão mais resultados.

No último artigo abordei aqui a importância da segmentação no processo de vendas, que significa, em síntese, selecionar os clientes certos para seu negócio. Comentei, no final do texto, que uma das conseqüências de um bom processo de segmentação é que, em algumas situações, você se dará conta de que atende alguns clientes que, no final do dia, não valem a pena. Essa reflexão é fundamental para a sustentabilidade do negócio.
Muitas vezes, no afã de gerar resultados expressivos em vendas, confundimos conceitos e não nos damos conta de que mais importante do que o volume de vendas é sua rentabilidade.
Outro fator tão relevante quando o financeiro é o da qualidade da relação. Existem clientes que “derrubam o moral da tropa”, ou seja, são clientes que adotam uma postura muito agressiva e inadequada na relação com sua organização e, sobretudo, com seus profissionais de interface. O efeito gerado por essa relação é tão nocivo que acaba influenciando negativamente todas as pessoas da equipe, diminuindo sua motivação e gerando um desgaste que fatalmente se estenderá no atendimento a outros clientes mais atrativos.
Qual a saída para casos como esse? O primeiro passo é esgotar todas as possibilidades de adequação do cliente a realidade de sua empresa seja no que se refere à visão financeira, seja no que tange a qualidade do relacionamento e das interfaces. É fundamental, nesses casos, o desenvolvimento de uma pauta clara destinada a esse tema com uma agenda de conversas francas junto aos principais interlocutores do cliente apresentando, de forma conseqüente e ponderada, todo o contexto. Abertura e transparência são as palavras-chave nessas situações. Esses diálogos devem acontecer com os principais líderes da organização cliente, pois, muitas vezes, esses profissionais podem não ter a noção clara do que está acontecendo e os riscos da ruptura do relacionamento.
Se mesmo após todas essas tentativas o cenário não for alterado a recomendação é uma só: demita seu cliente. Essa recomendação pode parecer dura e desconectada da realidade, porém, faço essa afirmação baseado em minha experiência prática. É necessário um plano de ações orientado ao desligamento desse cliente de sua carteira, pois, do contrário, o prejuízo causado por esse relacionamento, tanto financeiro quanto emocional, será irreversível.
É evidente que todo esse processo deve acontecer de forma muito cautelosa, cercando-se de todos os cuidados necessários, porém, recomendo firmemente uma análise estratégica de situações com essas características para que sua organização não fique à mercê de clientes que não estão comprometidos com o crescimento saudável da relação e sim preocupados, exclusivamente, com seu próprio umbigo.

Planejar Ou Fazer Planos?

Quando usado como etapa mandatória, o plano de negócio pode criar mais problemas do que trazer soluções.

A construção de um novo negócio, seja nova empresa ou novo departamento dentro de uma empresa já existente, pressupõe planejamento.  Planejar é uma coisa, construir um Plano de Negócios (PN) é outra.  Planejar é importante, construir um PN não necessariamente.  Como qualquer ferramenta, o PN pode ser muito útil quando usado corretamente e por quem sabe o que está fazendo.  Quando usado como etapa mandatória da construção do negócio, entretanto, ele pode criar mais problemas do que trazer soluções.  Construir um PN é contraproducente, por exemplo, quando serve como desculpa para adiar o início, para não se colocar logo o barco na água. 
Diferentes aspectos devem ser considerados quando se lança uma empresa e eles precisam ser identificados e endereçados.  Mas há diferentes maneiras de fazer isso e o PN é apenas mais uma.  Em realidade, não é muito claro o grau de contribuição de um PN para o sucesso de uma empresa nascente.  Pesquisa realizada por Babson College – uma das catedrais do empreendedorismo no mundo – levantou várias e várias empresas, que deram certo e errado, que fizeram e não fizeram PN.  A conclusão?  Estatisticamente: 50/50; o que significa que nada se pode afirmar.  Por mais que grupos extremistas a favor e contra PN insistam em argumentos sérios e falaciosos para cooptar a opinião alheia, a verdade é que nada se pode afirmar.
É mais difícil errar quando se crê que a verdade está no meio.  É sempre bom usar os dois modelos mentais.  Do lado dos que defendem PN, concordo que quando se vai tirar o projeto do papel pela primeira vez, pode ser elucidativo escrever suas ideias, concatena-las e verificar se o todo fica em pé.  E escrever um PN ajuda nisso.  Por outro lado, nenhum plano de negócios resiste ao primeiro contato com um cliente de verdade no mundo real.  O quanto antes sairmos da teoria para prática, mais rápido nos aproximamos dos resultados.   Mas vá para o mundo real com as considerações proporcionadas pelos cenários virtuais pensados com antecedência.  Não seja intempestivo, pois todos os cogumelos são comestíveis; alguns apenas uma vez.
Existe uma razão para qual inequivocamente um PN é necessário.  Quando se vai buscar investimento para o negócio.  Investidores adoram PN!  O porquê disso?  Talvez ninguém saiba ao certo.  Pode ser porque fica mais fácil olhar o projeto quando todos os lados foram pensados.  Talvez seja apenas um hábito de investidores que gostam de ver os empreendedores se matarem para pensar a empresa inteira, quando a maior parte deles vai ler apenas o sumário executivo.  O que importa é que se você for buscar investimento, então vai ter de construir um PN.  Isso vem mudando, mas ainda deve perdurar por mais alguns anos.
Quando for montar seu negócio pense, planeje, discuta, mas fundamentalmente vá para o campo, crie protótipos, entenda o que pensa quem compraria seu produto ou serviço, altere suas premissas mediante os feedbacks dos potenciais clientes.  Não é um ciclo vicioso, mas um conjunto finito de iterações.  Acima de tudo, não procrastine e nem pense que que um PN é condição sine qua non
Afinal, você é do tipo que faz ou do tipo que faz planos?